É habitual, na vivência odontológica, deparar-se com variados tipos de comportamentos indesejados, gerados principalmente pelo medo, ansiedade, birra ou dor, interferindo no atendimento odontológico.
Nesses casos, o odontopediatra poderá utilizar técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, auxiliando, assim, no tratamento do paciente infantil.
Entretanto, para que tais técnicas sejam mais efetivas, é necessário conhecer suas possíveis restrições quanto à faixa etária e perfil de cada criança, de modo a promover e estabelecer segurança e qualidade ao atendimento.
Este trabalho tem como objetivo revisar e discutir por meio de literaturas as técnicas de controle comportamental em odontopediatria.
► Veja Também: DENTES DE LEITE: Como ajudar o seu bebê a aliviar as dores dos primeiros dentinhos?
Introdução : Embora a área odontológica tenha avançado consideravelmente ao passar dos anos, ainda existe a sensação indesejada relacionada ao medo/ansiedade e expectativa do paciente infantil.
No âmbito da odontopediatria, essa sensação pode ter uma proporção maior ou menor, de acordo com cada criança.
O comportamento de uma criança diante do profissional pode ser bastante imprevisível, levando-se em consideração que existem fatores psicológicos relevantes ao tratamento.
°Rev. Odontol. Univ. Cid. São Paulo
°Técnicas de manejo comportamental não farmacológicas na odontopediatria
°Lívia Fernandes Pires da Silva / Nathalia de Carvalho Freire / Rodrigo Silva de Santana / José Massao Miasato