Cirurgiões-dentistas que atendem crianças, além de serem habilitados no uso dos procedimentos técnicos, devem estar preparados para lidar com o seu comportamento.
Técnicas de controle de comportamento são a principal arma de trabalho do Odontopediatra.
São elas que o diferenciam do clínico geral, pois têm a capacidade de prover atendimento a crianças muito novas, portadoras de deficiência, amedrontadas, rebeldes ou com algum distúrbio comportamental que dificulte o seu tratamento.
Essa bactéria, como a da espécie Prevotella melaninogênica, deixa a parte interna dos dentes com coloração enegrecida.
As situações mais difíceis enfrentadas pelos odontopediatras são aquelas em que as crianças, principalmente as mais novas, não colaboram com a realização do tratamento, chorando, gritando, movimentando a cabeça e o corpo, e fazendo tentativas de sair da cadeira.
Esses comportamentos de não colaboração são, geralmente, atribuídos ao medo, a traumas, a condições fisiológicas ou a outros fatores inerentes ao indivíduo.
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